Cantoras ídolos japonesas existem em um ambiente extremamente especializado, e muitas vezes contraditórios. Espera-se que ídolos de sucesso andem na linha fina entre ter uma aparência atraente, polida e uma aura despretensiosa e acessível. Ainda mais irônico é que, enquanto as letras de suas canções são freqüentemente focadas em amor e devoção, é praticamente inédito para um ídolo ativo possuir relacionamento romântico.
De vez em quando, surgem notícias de que uma idol tem secretamente um namorado, ou mantiveram uma ligação ilícita. A revelação é geralmente seguida por um pedido de desculpas solene a fãs, e muitas vezes o membro infrator é removido do grupo. Mas desta vez a história de atividades amorosas de um ídolo vindo à luz tem algo que nunca se ouviu antes: uma multa de vários milhares de dólares por quebra de contrato!
Em 18 de setembro, Tribunal Distrital de Tóquio, Juiz Akimoto Kojima proferiu o seu veredicto em um caso envolvendo uma ex cantora de 17 anos, Haruka Miki. O processo resultou de incidentes que ocorreram há dois anos.
Em março de 2013, a menina assinou um contrato com uma empresa de gestão de talentos, tornando-se um membro de uma unidade ídolo de seis pessoas intitulada Dokidoki. Após a sua formação, a empresa de gestão organizou concertos e vendeu a mercadoria. Primeira apresentação pública da unidade fora realizada em julho, mas foi dissolvida em outubro.
Incluído no contrato, a garota havia concordado em uma cláusula que proíba relações com o sexo oposto. Em algum momento depois de se juntar ao grupo, no entanto, a menina acompanhada de um fã do sexo masculino, fora a um hotel depois de receber um convite do homem, e suas ações mais tarde se tornaram conhecidas pela a empresa de gestão.
Em resposta, a empresa entrou com uma ação pedindo indenização por quebra de contrato. O réu, entretanto, argumentou que "Abster-se de tais relacionamentos não é uma parte absolutamente essencial de ser um ídolo". No entanto, o juiz Kojima determinou que Haruka Miki: "A fim de assegurar o apoio financeiro de fãs do sexo masculino, uma cláusula que proíba relações era necessário"
Indicando sua opinião judicial que o réu, após ter "Sido descoberto possuir um relacionamento piorou sua imagem como um ídolo", e por fim ela deve ter uma parte da responsabilidade pela dissolução do grupo, ordenou a ela a pagar uma indemnização de ¥ 650.000 (US $ 5.280) para compensar parcialmente a empresa de gestão de despesas em que ocorreram na prestação com roupas e aulas de música, dança e promoções.
Incluído no contrato, a garota havia concordado em uma cláusula que proíba relações com o sexo oposto. Em algum momento depois de se juntar ao grupo, no entanto, a menina acompanhada de um fã do sexo masculino, fora a um hotel depois de receber um convite do homem, e suas ações mais tarde se tornaram conhecidas pela a empresa de gestão.
Em resposta, a empresa entrou com uma ação pedindo indenização por quebra de contrato. O réu, entretanto, argumentou que "Abster-se de tais relacionamentos não é uma parte absolutamente essencial de ser um ídolo". No entanto, o juiz Kojima determinou que Haruka Miki: "A fim de assegurar o apoio financeiro de fãs do sexo masculino, uma cláusula que proíba relações era necessário"
Indicando sua opinião judicial que o réu, após ter "Sido descoberto possuir um relacionamento piorou sua imagem como um ídolo", e por fim ela deve ter uma parte da responsabilidade pela dissolução do grupo, ordenou a ela a pagar uma indemnização de ¥ 650.000 (US $ 5.280) para compensar parcialmente a empresa de gestão de despesas em que ocorreram na prestação com roupas e aulas de música, dança e promoções.
Tentar suprimir legalmente hormônios adolescentes pode parecer um exercício de futilidade risível. É bastante provável, porém, que estar em um relacionamento de fato dificulta a comercialização de cantores ídolos no Japão.
A ilusão romântica não é a única força psicológica no trabalho, no Japão a sua vida profissional é levada muito a sério, e sendo uma recém-chegada ao seu setor (que quase todos os ídolos são, em virtude de estrear na adolescência) significa que você está previsto dedicar-se a aprender as cordas e aperfeiçoar seu ofício.
Ter uma vida social ativa fora da unidade de trabalho é muitas vezes mal visto, e até mesmo em muitos empregos de colarinho branco, novos recrutas irão abster-se de fazer qualquer menção no escritório de seu parceiro romântico, para que seus colegas de trabalho considerem que eles não estão colocando seu trabalho em prioridade.
Outro fator em jogo é o valor intenso que Japão coloca no trabalho em equipe. Os grupos idols são muitas vezes compostos de uma série de vocalistas, que, possui o foco em sua imagem visual mais do que o som do grupo apresenta, afinal beleza compensa deficiências no talento vocal. Qualquer tempo gasto fazendo os olhos de seu namorado darem "aquela voltinha" é um tempo que você não está gastando para trabalhar e por fim compartilha de uma falta de seriedade.
A ilusão romântica não é a única força psicológica no trabalho, no Japão a sua vida profissional é levada muito a sério, e sendo uma recém-chegada ao seu setor (que quase todos os ídolos são, em virtude de estrear na adolescência) significa que você está previsto dedicar-se a aprender as cordas e aperfeiçoar seu ofício.
Ter uma vida social ativa fora da unidade de trabalho é muitas vezes mal visto, e até mesmo em muitos empregos de colarinho branco, novos recrutas irão abster-se de fazer qualquer menção no escritório de seu parceiro romântico, para que seus colegas de trabalho considerem que eles não estão colocando seu trabalho em prioridade.
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Crédito: Equipe Extreme United
Conhecida também pelo nick de
Iori Yoshizuki,
é apaixonada por arte, cultura e literatura. Após adentrar a esse meio, veem redescombrindo a cultura pop asiática, especialmente relacionada a música, atuação, e curiosidades culturais e tecnológicas. Conheça comigo parte desse mini-universo
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